Em resposta ao advogado Francisco Proença de Carvalho, defensor do presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, a testemunha disse nunca se ter apercebido que houvesse "confusão" de papéis entre a empresa e o SIED, mas deixou bem vincado que um funcionário não pode trabalhar em matérias para uma empresa para a qual vai trabalhar.
Esta merece uma sonora gargalhada: ahahahahahahaha