30 novembro 2018

ESTAMOS A TENTAR SER MAIS MODERNOS E ACTUAIS (14)

Sabadabadú 3/5/2018

ESTAMOS A TENTAR SER MAIS MODERNOS E ACTUAIS. É UM ESFORÇO GRANDE MAS NUNCA DESANIMO.
 
Acompanhamos também as nossas forças nacionais destacadas na República Centro Africana
 
É verdade!
 
Tal como é verdade que alguém (provavelmente com interesse directo no assunto) mandou para alguns media informações, alegadamente do SIED, que desaconselhavam o destacamento para aquelas paragens. O objectivo não era senão alarmar os senhores deputados que, naturalmente à porta fechada, lá se encarregaram de promover as audições parlamentares da praxe. Os relatórios do SIED, as forças nacionais e a RCA como instrumento de combate político.
 
Um comportamento marcado por um elevado sentido de estado. Um cocktail explosivo que infelizmente para a Democracia é abusivamente utilizado. Depois queixam-se que os povos elegem populistas. Ou talvez não sejam queixas.
 
 

21 novembro 2018

ESTAMOS A TENTAR SER MAIS MODERNOS E ACTUAIS (13)

Sabadabadú 3/5/2018

ESTAMOS A TENTAR SER MAIS MODERNOS E ACTUAIS. É UM ESFORÇO GRANDE MAS NUNCA DESANIMO.
 
Os que vivem em países com dificuldades como na Venezuela
 
Países com dificuldades?
 
Que dificuldades?
 
Querer sol na eira e chuva no nabal dá nesta coisa. Países com dificuldades?!?! As pessoas é que têm dificuldades. E na Venezuela alguns portugueses têm muitas dificuldades. E não é com viagens a países sem mosquitos e a ler relatórios produzidos à custas de milhões de bolívares que se toma consciência dessas dificuldades.
 
As dificuldades na Venezuela para certos elementos foram oportunidades...de negócio. Os escroques lucram sempre neste negócio a que alguns chamam das informações. A Companhia recomenda que seja lida a novela de David John Moore Cornwell, também conhecido por John le Carré, The Tailor of Panama. Ou pelo menos vejam o filme. Vá lá, não se pode passar o tempo na cozinha.
 
Além de que a Venezuela não é assim muito longe do Panamá.

16 novembro 2018

Queimados (10)

Passadas duas ou três semanas começaram a chegar as respostas. Uma equipa de formadores poderia deslocar-se a Lisboa para iniciar uma missão de cooperação com os colegas portugueses. Contavam poder fazer isso no espaço de um a seis meses.

06 novembro 2018

Queimados (9)

Ouviram todos (uma boa meia dúzia) e a sua resposta foi, invariavelmente, expressar compreensão e solidariedade e informar que iriam ser transmitidos à sede os problemas enunciados pelos colegas portugueses para que se pudesse encontrar uma solução.
 
E os colegas portugueses, sempre em bicos dos pés, desfaziam-se em agradecimentos. Transmitiam-se convites para visitas a Lisboa. E faziam-se promessas que se sabiam vãs de cooperação operacional e partilha de inteligência (que ninguém levava a sério, nem promitentes nem destinatários, porque se sabia que inteligência era coisa que pura e simplesmente não existia).