Quadros qualificados de empresas e universidades são alvo de olheiros de secretas estrangeiras, que apoiam os seus países a recrutá-los em Portugal, aproveitando o ambiente de crise económica. Facto destacado no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), que regista uma intensa atividade de espionagem estrangeira no nosso país. Atinge vários setores de atividade e "representa uma ameaça real à segurança interna e aos interesses nacionais".
Pergunta: É assim desde a fundação da nacionalidade ou 2016 foi um ano excepcional?
Outra pergunta: Só empresas e universidades? Não se estão a esquecer de nada?
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