"Do outro lado estão, principalmente, a PSP, a GNR e o SEF, que estão no terreno e entendem que para prevenir o terrorismo - uma vez que não têm competência de investigação - têm de ter acesso a mais informações que só chegam à PJ e aos serviços de informações. "Olhamos para os recentes atentados de Bruxelas e concluímos que se tivesse havido mais cruzamento e partilha de dados entre as polícias, possivelmente não teria acontecido o que aconteceu", salienta um alto dirigente policial, crítico à atitude da PJ e dos Serviços de Informações. "Tem de haver confiança nas instituições. As ameaças e os riscos que corremos não se compaginam com essas guerras", afirmou outra fonte."
Um alto (1,60? 1,65?) dirigente policial e "outra fonte". Assim se compõe um ramalhete. Murcho.
É fantástica é aquela parte do "se cá nevasse fazia-se cá ski" ou do "se a minha tia não tivesse morrido, ainda hoje era viva".
Se lerem bem o artigo vejam lá SE ele tem a ver com o combate à ameaça terrorista.
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