A nossa elite política tem urgentemente de encontrar uma visão são os seus serviços de informações. Esta metodologia reactiva de ir nomeando umas figuras dóceis e "porreiras pá" para chefiar aquilo que pomposamente designam o SIRP (que, em rigor, apenas corresponde em dimensão, orçamento e objectivos a uma direcção-geral menor da administração pública) está caduca.
O primeiro ministro pode fazer diferente. Tem, em primeiro lugar, que saber o que fazer. Preocupe-se depois com o perfil de quem vai escolher para liderar a mudança.
Os portugueses ficar-lhe-iam agradecidos.
Nós, no Torreão, também.
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