Quanto ao acesso indevido de Silva Carvalho, João Luís e Nuno Dias à faturação detalhada do jornalista Nuno Simas, que, em 2010, noticiou o clima de mal-estar no SIED, a testemunha assegurou que nunca esteve envolvido numa decisão desse género. "Não é um meio de atuação dos serviços", disse o diretor do SIED, acrescentando, contudo, acreditar que a intenção dos arguidos foi resolver o problema "grave" da fuga de informação do interior das secretas para o então jornalista do Público.
Neste caso era resolver um problema grave. E nos outros, qual era a gravidade?
E vergonha, para quando?
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