As revelações em tribunal de João Luís sobre a realização de escutas ambientais e o acesso das "secretas" a registos telefónicos das operadoras de telecomunicações levaram, na última sessão, a procuradora Teresa Almeida a extrair certidão para abertura de inquérito sobre alegadas práticas legais dos serviços de informações. Questionado sobre o "modus operandi" dos serviços e informações e o respetivo Manual de Procedimentos, Casimiro Morgado escudou-se no segredo de Estado para justificar o seu silêncio relativamente a matérias classificadas, designadamente se as secretas possuem "fontes" nas operadoras de telecomunicações e se dispõem de equipamento para efetuar escutas ambientais.
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