No dia da Estratégia o ex-líder do SIS foi em contracorrente ao que é defendido pela quase totalidade dos (ex-) dirigentes das secretas. O ex-líder tem dúvidas de que as intercepções telefónicas fossem benéficas para os serviços.
A Companhia não sabe se as intercepções são benéficas para os outros serviços de informações.
Se fossem prejudiciais certamente seriam generalizadamente rejeitadas.
Ou talvez os serviços portugueses sejam comoo recruta da historieta militar: é o único que vai como passo certo.
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