O ambiente natalício respirou-se uma vez mais hoje no portuguesíssimo SAS (Serviço da Área Saloia).
Um desfile imenso de caras novas a somar a muitas caras antigas e decadentes que a saloiada reinante teima em associar a estas efemérides.
Seja pela decadência, pelos discursos saloios ou pela concorrência inversa que os produtos servidos fazem às estrelas Michelin, são cada ano mais os que optam por passar ao lado.
A cena até podia ser triste, mas é apenas ridicula. E por isso alguns dos que não perdem uma borla não disfarçavam um sorrisinho cúmplice.
O SAS no seu apogeu sazonal.
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