"Uma informação «difusa», sem concretizar alvos em concreto nem dias precisos, sobre um possível atentado em Lisboa foi enviado ao SIS por uma agência secreta estrangeira."
Diário de Notícias, 01-09-2017
Dúvidas:
- Uma informação que não concretiza alvos nem dias é uma informação ou uma adivinha?
- É legitimo dar indicações sobre a provável ameaça a dezenas, senão centenas, de destinários e vir depois culpar as redes sociais? O Torreão vive no século XVII?
- Será que a nova lei dos metadados levou os serviços portugueses a antecipar esta ameaça e a referência a uma agência secreta estrangeira não passa de uma manifestação de humildade?
- Ainda alguém leva esta gente a sério (com excepção dos que vivem à sombra da mesma fileira de actividade)?
- A ministra da Administração Interna, o primeiro ministro e o presidente da República além de comentarem boatos (chamados pomposamente rumores) comentam também fake news?
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