Perante a insistência do advogado Paulo Simões Caldas (defensor do ex-funcionário do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa/SIED João Luís), o secretário-geral do SIRP aludiu ao segredo de Estado para não responder à questão, depois de também ter dito que "não lidava com questões relacionadas com fontes".
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