O que os casos metódica e pontualmente filtrados para certa imprensa nos deviam levar a concluir, se vivessemos numa sociedade de pessoas livres e esclarecidas, de homens verdadeiramente bons, é:
- para que continuamos a sustentar, até financeiramente, uma inutilidade que, do ponto de vista legal, é o garante do funcionamento ético/constitucional do Sistema?
Obviamente que, exceptuando talvez a banda dos 230, ninguém acredita neles (quanto mais não fosse pelo historial dos especimens).
"Conselho, que Conselho?", apetece perguntar?
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