Extraordinário.
Andamos todos enganados e não sabiamos. Afinal não só não houve trânsito de informações para o setor privado... como afinal andou o privado a ajudar o público.
Foi, à sua maneira, uma parceria público privada. Uma PPP. Mais uma. E tal como as restantes deveria passar incólume depois de uma indolor CPI. Comissão Parlamentar de Inquérito. E provavelmente ainda iremos descobrir que o privado é credor do público por serviços prestados.
O drama de tudo isto está em que já passaram nove anos sobre a institucionalização deste verdadeiro caso de polícia.
De traição se falará depois.
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