A devassa total na UE. E agora?
04 dezembro 2014
03 dezembro 2014
Honestidade
Há muita gente a precisar de fazer uma auto-avaliação. Directa e honesta. Será possivel?
02 dezembro 2014
29 novembro 2014
26 novembro 2014
25 novembro 2014
24 novembro 2014
23 novembro 2014
22 novembro 2014
Socas
Abstraindo dos erros ortográficos (responsabilidade do autor original) e dos asteriscos (da nossa autoria, para proteger os direitos de privacidade, mesmo dos que o não merecem, aqui fica um marco a assinalar a notícia do dia:
Lembraste da conversa do **** para o ****** dia do jantar do ***** sobre um tipo da minha antiga casa que fazia os trabalhos para o Socas e que passa info ao *****? Pois bem ele vai para o banco. E sabes quem o traz, um tal de ****** de quem é amigo de criança. Nem o**** nem o**** saberão do assunto. Ring a bell?
E ainda há quem afirme, publicamente e sem se rir, que não há envolvimento das secretas.
E o mais curioso é que isto está tudo nos processos. Basta ler (e ter vontade de o fazer).
Casos
O inquérito que não estão relacionado com o Caso Bairrão.
Também podia ser chamado: O homem que não percebeu nada.
Finca pé
A propósito desta peça do Público alguém nos fez chegar estas notas:
É pretendido que o substituto de Pinto seja técnico e conhecedor da área das informações, quando a Europa ocidental teme os efeitos da nova forma de terrorismo do autoproclamado Estado Islâmico. Neiva da Cruz, actual número dois do SIS, Paula Morais, chefe de gabinete de Pereira, e Helena Rego são os nomes apontados. Já a opção por um magistrado é encarada como um low profile à revelia do interesse dos serviços e seria interpretada como desconfiança do poder político face "à casa". Um sinal que poderia levar Júlio Pereira a decidir da sua continuidade.
- Os 3 nomes são obviamente para reduzir a escolha e a orientar para quem se pretende (por exclusão)
- Há no SIS (e até no SIED) pelo menos ... 100 pessoas com características iguais ou superiores aos indicados. Sem desprimor.
- A opção por um magistrado interpretada como desconfiança é um argumento histriónico. Não era Pinto um magistrado? E Pereira? Significa isso desconfiança? Ou pode ser interpretado como desconfiança?
- Será que as fontes do Público desconfiam de uma solução inconveniente? Provavelmente alguém que aterroriza só de se ouvir o nome (que ainda por cima tem sido muito falado últimamente)
No entanto, já em 2011, quando Passos Coelho chegou a São Bento, foi dada como certa a substituição de Pereira. Foram, então, avançadas várias hipóteses. Da magistrada Margarida Blasco, ex-directora do SIS e actual inspectora-geral da Administração Interna, a Paulo Vizeu Pinheiro, assessor diplomático de Passos agora embaixador na OCDE. Também eram apontados os nomes de Antero Luís, juiz do Tribunal da Relação de Lisboa e antigo responsável do SIS, e do general Carlos Chaves, adjunto do gabinete do primeiro-ministro para a Segurança e Defesa e que nesta área fez a coordenação do programa eleitoral do PSD.
- Alguém anda a reinterpretar a história, porque em 2011 o único candidato natural era, como todos ficaram a saber em 2012, Jorge Carvalho
- Viseu Pinheiro integrou o gabinete de Passos Coelho desde a primeira hora, como assessor diplomático. Não era de supor que no mês seguinte fosse para o lugar de Júlio Pereira
- Margarida Blasco era já então uma forte possibilidade para a IGAI. Até porque se fosse nomeada isso poderia ser interpretado como desconfiança...
A única interpretação que a notícia do público merece é que alguém está a fazer finca pé. E a mentir. Para não variar.
Vox Populi (1)
A propósito de uma notícia do Expresso de hoje, o comentário:
Uma vergonha estes funcionários do SIS.
Incompetentes...INCOMPETENTES... anedóticos.
Eles é que deviam ser o garante da segurança e das informações da segurança.
Parece que os políticos entendem que a bagunça deve continuar no SIS.
CHEGA.
O nosso comentário: Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. E a bagunça vai, infelizmente, continuar como afirma o leitor da Meireles.
A voz da sabedoria
Com a devida vénia, um comentário a uma notícia do Público de hoje:
O sair pelo seu pé é o que vai acontecer no fim do seu mandato daqui a umas semanas. Não se percebe qual a razão da pergunta. A única antecipação possível é se já vai a caminho algum carro da PJ, mas isso não terá a ver com o que quer ou deixa de querer o Governo. Já faria algum sentido era reflectir sobre o que poderá ter justificado que ele se tenha mantido face a tudo o que se tem passado nos seus serviços. Será que ele tem informações sobre muita gente e alguém prefere usar de cautelas?
21 novembro 2014
Oportunidade e conveniência
O Partido Socialista (PS) considera politicamente inconveniente, nesta altura, qualquer alteração nas chefias das secretas, defendida pelo PSD depois de terem vindo a público nomes de dirigentes dos espiões associados à "Operação Labirinto". "Não é oportuno, nem de conveniência política", disse ao DN o deputado e vice-presidente da bancada socialista, Marcos Perestrello, coordenador para esta área.
Eles lá sabem porquê.
19 novembro 2014
Paradoxos (2)
Como pode liderar a investigação do financiamento das organizações terroristas os que encobrem o financiamento do crime organizado?
18 novembro 2014
Paradoxos (1)
Como pode liderar o combate ao crime organizado quem lidera uma organização criminosa?
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